O sistema solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos astronômicos que se ligam ao Sol através da gravidade. Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem molecular gigante há 4, bilhões de anos.
Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do sol, a maior parte da massa esta contida dentro de oito planetas relativamente solitários, cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado plano de eclíptica (é o plano da órbita da terra ao redor do sol).
Planetas
Um planeta é um corpo celestial que orbita uma estrela ou um remanescente de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria gravidade, mas não a ponto de causar a fusão termonuclear (fusão termonuclear é o processo no qual dois ou mais núcleos atômicos se juntam e formam um outro núcleo de maior número atômico) e que tenha limpado de planetesimais (planetesimais são objetos que se estima que existam nos discos protoplanetários) a sua região vizinha.
Formação dos planetas
Eles são formados quando do colapso de uma nebulosa em um disco fino de gás e pó. Uma protoestrela (uma protoestrela é um período do nascimento de uma estrela situado após a nuvem de hidrogênio) se forma no núcleo, cercada por um disco protoplanetário giratório. Por meio de acreção (um processo de aglutinação por colisão), partículas de poeira do disco acumulam massa continuamente, formando corpos cada vez maiores. Formam-se concentrações de massa, conhecidas como planetesimais, as quais aceleram o processo de acreção ao atrair material adicional com sua força gravitacional. Essas concentrações se tornam cada vez mais densas, até que elas colapsam para seu interior devido à gravidade, formando protoplanetas. Quando um planeta atinge um diâmetro maior do que a lua da terra, ele começa a acumular uma atmosfera, aumentando muito a frequência de captura de planetesimais, por meio do arrasto atmosférico.
Disco protoplanetário
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