A gravitação da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar. A gravitação é o motivo pelo qual a Terra, o Sol e outros corpos celestiais existem: sem ela, a matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não teria surgido. A gravidade é responsável por manter a Terra e os outro planetas em suas respectivas órbitas em torno do Sol e a Lua em órbita em volta da Terra.
A gravitação é a força de atração entre todas as partículas com massa no universo.
A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros.
A gravidade faz muito mais do que simplesmente segurar-nos às nossas cadeiras. Newton escreveu numa das suas memórias que na altura em que estava a tentar compreender o que mantinha a Lua no céu viu uma maçã cair no seu pomar, e compreendeu que a Lua não estava suspensa no céu mas sim que caia continuamente, como se fosse uma bola de canhão que fosse disparada com tanta velocidade que nunca atinge o chão por este também cair ''devido'' a curvatura da Terra.
Einstein desenvolveu uma teoria nova da gravidade chamada relatividade geral, publicada em 1915. Esta teoria prediz que a presença de matéria ''distorce'' o ambiente de espaço-tempo local, fazendo com que linhas aparentemente ''rectas'' no espaço e no tempo tenham características que são normalmente associadas a linha ''curvas''.
Embora a relatividade geral seja, enquanto teoria, mais precisa que a lei de Newton, requer também um formalismo matemático significativamente mais complexo. Em vez de descrever o efeito de gravitação como uma ''força'', Einstein introduziu o conceito de espaço-tempo (espaço temo é o sistema de coordenadas utilizado como base para o estudo da relatividade espacial e relatividade geral) curvo, onde os corpos se movem ao longo de trajetórias curvas.
A teoria da relatividade de Einstein prediz que a velocidade da gravidade deve ser consistente com a velocidade da luz. Em 2002, a experiência de Fomalont-Kopeikin produziu medições da velocidade da gravidade que corresponderam a esta predição. no entanto, esta experiência ainda não sofreu um processo amplo de revisão pelos pares, e esta a encontrar cepticismo por parte dos que afirmam que Fomalont-Kopeikin não fez mais do que medir a velocidade da luz de uma forma intricada.
Constante cosmológica
Ao escrever a equação da gravitação segundo a relatividade geral, Einstein introduziu um termo chamado de constante cosmológica, para que a solução das equações fossem um universo estático. Ao tomar conhecimento da expansão do Universo, Einstein resolveu este termo, dizendo que este termo, dizendo que este foi seu maior erro.
Esta constante tem sido objeto de estudo, para explicar o período conhecido como inflação cósmica. O efeito da constante cosmológica seria análogo a uma ''gravidade repulsiva'', e, no tempo presente, causaria uma aceleração da expansão do Universo.
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